quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Me hace tan bien

Chuva!
[...] a casa com um silencio perturbador, raciono que nem deveria ter acordado hoje, poderia ter ficado enterrada naquela cama aquecida até amanha, ou dia após dia até tudo mudar.
Ontem noite fria, passei pela ponte que me relembra bons momentos com aquele rapaz. Momento foi de relembrança, porém ao mesmo de leve lamento [...].
Este é o inicio de um texto que escrevi em um momento de melancolia total, a minha asa estava insuportável tudo me irritava. De repente uma imensa vontade de sair para a rua me invadiu, mas e ir aonde, qual seria meu destino? Não sabia.
Maquiei-me, vesti a primeira e pior roupa que avistei diante de mim, e rua. Sem rumo sem nada.
Andei três ou quatro quadras e então uma alegria me invadiu (até a chuva parou, HOHOHO) na outra lateral da rua ele, tive vontade de sair correndo desesperadamente e abraça-lo; confesso me segurei ao maximo.
Queria que lesse isso, mas ao mesmo tempo não pois pode interpretar de uma forma infantilista o meu ser e estar.
A única coisa que quero dizer com estas palavras é que só de ouvir sua voz, um único OI, só de ver-te mesmo de longe, me faz tanto bem.

(abril, 2009)

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